A árvore que tu subistes para evitar os animais da floresta e seus fantasmas eu, pouco a pouco, cortei. Pedistes misericórdia, mas lembra-te, não te dei. Ator, nos tablados, és enganador. Diante de mim és mais um espectador do ceifador.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)